
Crime de colarinho branco: avanços e desafios
As estatísticas ainda são falhas, mas a Secretaria de Estado da Segurança Pública avalia que Sergipe está bem avançado quanto aos resultados conquistados em investigações que envolvem os crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro, aqueles popularmente conhecidos como crimes do colarinho branco. A avaliação vem do coordenador do Laboratório de Técnicas Contra Lavagem de Dinheiro (LABLD/SE), Fábio Mangueira da Cruz, um dos palestrantes do Curso sobre “Investiga

Brasil repatria R$ 77,4 milhões do ex-juiz Rocha Mattos na Suíça
Rocha Mattos foi acusado de ser o mentor de uma organização criminosa que negociava decisões judiciais, desmantelada na Operação Anaconda, deflagrada em 2003. Ele foi condenado por vários crimes como lavagem de dinheiro e evasão de divisas São Paulo – Já está na conta do Tesouro Nacional o valor de US$ 19.419.496,73 (cerca de R$ 77,4 milhões), que havia sido depositado pelo ex-juiz federal João Carlos da Rocha Mattos na Suíça. A comunicação do repatriamento foi feita pela Coo

Banco Central decreta liquidação de 5 instituições por indícios de lavagem de dinheiro
O Banco Central decretou nesta quarta-feira (7) a liquidação extrajudicial de quatro corretoras de câmbio e de uma Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) por indícios de crime de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores. As corretoras são Pioneer, Catedral, Midas e Titu. A DTVM é a Previbank.
De acordo com a assessoria do BC, essas instituições que entraram em liquidação possuem peso pequeno nos negócios, representando 0,1% do valor total

Por que corruptos do mundo todo abrem contas em bancos suíços?
O grande atrativo helvético é um recurso chamado sigilo fiscal, que dá anonimato ao cliente. Mas a Suíça não é mais um porto tão seguro assim para dinheiro sujo. Porque os banqueiros suíços têm o direito, garantido por lei, de não revelar quem são seus clientes. Os bancos são a grande fonte de riqueza do país – os outros clichês suíços (chocolates, queijos e relógios) têm participação bem menor na economia. As 369 instituições financeiras mantêm cerca de US$ 2,4 trilhões em s